Universidade Federal do Oeste do Pará Santarém, 22 de Dezembro de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: ICS - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SOCIEDADE (11.01.08.08)
Código: PGCS0008
Nome: ETNOGRAFIA
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 3
Ementa/Descrição: O método etnográfico e a constituição da Antropologia. Etnografias clássicas. Dimensões e implicações políticas do método etnográfico. Subjetividade e alteridade na produção do conhecimento antropológico. Etnografia como texto.
Referências: CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. O trabalho de antropólogo. São Paulo: UNESP, 2000. CASAGRANDE, Joseph. In the Company of Men: Twenty Portraits by Anthropologists. New York: Harper & Row, 1960. CLIFFORD, James. A experiência etnográfica. Antropologia e Literatura no século XX. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998. CRAPANZANO, Vincent. O dilema de Hermes: o mascaramento da subversão na descrição etnográfica. Teoria e Sociedade, 12 (2). Belo Horizonte, 2004. _____________, Vincent. Tuhami, portrait of a Moroccan. Chicago: The University of Chicago Press, 1989. EVANS-PRITCHARD, E.E. Bruxaria, Oráculos e Magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. ______________. Os Nuer: uma descrição do modo de subsistência e das instituições politicas de um povo nilota. São Paulo, SP: Perspectiva, 2005. FAVRET-SAADA, Jeanne. “Être Afecté”. In: Gradhiva: Revue d’Histoire et d’Archives de l’Anthropologie, 8., 1990. FIRTH, Raymond. A Polynesian Aristocrat. In: CASAGRANDE, J. In the Company of Men: Twenty Portraits by Anthropologists. New York: Harper & Row, 1960. FOOTE-WHYTE, William. Street corner society. Chicago: The University of Chicago Press, 1993. FRAZER, James George. O ramo de ouro. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. GEERTZ, C. Obras e vidas: o antropólogo como autor. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2002. LEACH, Edmund Ronald. Sistemas Políticos da Alta Birmânia. São Paulo: Ed. da Universidade de S. Paulo, 1996. MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo, Editora Abril, 1976. MARCUS, George e Michael FISCHER. La antropología como crítica cultural. Buenos Aires: Amorrortu, 2000. MAUSS, Marcel. Ensaios de sociologia. São Paulo: Perspectiva, 1981, p. 399-455. _______, Marcel. Sociologia e Antropologia, São Paulo: Cosac Naif, 2003. MINTZ, S. Encontrando Taso, me descobrindo. Dados: revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol.27, nº1, 1984. ORTNER, Sherry. Anthropology and Social Theory: Culture, Power, and the Acting Subject. Durham, NC: Duke University Press, 2006. _______ Subjetividade e crítica cultural Horizontes antropológicos. vol.13 no.28 Porto Alegre July/Dec. 2007 SAHLINS, Marshall. “O ‘pessimismo sentimental’ e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um ‘objeto’ em via de extinção’.” Mana, 3/1, 1997. Disponível online STOCKING (ed) Observers Observed: Essays on Ethnographic Fieldwork. Madison, Wisconsin: The University of Wisconsin Press, 1983. TURNER, Victor. Floresta de símbolos. Niterói: Eduff, 2008. WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac Naify, 2010.

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