Universidade Federal do Oeste do Pará Santarém, 23 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: ICS - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SOCIEDADE (11.01.08.08)
Código: PGCS0014
Nome: ECONOMIA DO CRIME: TEORIA E PRÁTICA
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 3
Ementa/Descrição: A disciplina propõe aos seus participantes (re)conhecer e analisar o crime, suas motivações, como produto de situações econômica, social e familiar. As discussões dos temas terão como base o comportamento dos criminosos, das vítimas, e dos órgãos repressores. Serão discutidas as principais teorias sobre a criminalidade; influências dos fatores de interação social, herança familiar e socioeconômico no aumento ou redução do crime; políticas de combate ao crime; os encargos econômicos que a criminalidade impõe à sociedade, seja mediante a manutenção do sistema de justiça criminal, seja por meio da prática de ilícitos penais; geografia do crime; indicadores econômicos e sociais e estudos de caso.
Referências: AGNEW, R. Goal achievement and delinquency. Sociology and Social Research, [S. l.], v.68, 1984. ANDRADE, M.V. ; LISBOA, M.B. Desesperança de vida: homicídio em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo: 1981 a 1997. Desigualdade e pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2000. ANDRADE, M.V. et al. Perfil ocupacional das vítimas e criminosos no Município de Belo Horizonte: um estudo exploratório. UFMG; CEDEPLAR, 2003. (Texto para discussão, n. 195). AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ . Brasília, DF, 2010. Disponível em: . Acesso em: 22 mar. 2011. ARGYS, L.M. ; MOCAN, H.N. Who shall live and who shall die? An analysis of prisoners on death row in the United States. University of colorado at denver, [S.l.], jan. 2003. (Working Paper Series). ARNEKLEV, B.J. et al. Low selfcontrol and imprudent behavior. Journal of Quantitative Criminology, [S. l.], v.9, 1993. BEATO FILHO, C.C. et al. Criminalidade violenta em Minas Gerais. Minas Gerais: [S.n.], 1998. Disponivél em: . Acesso em: 28 mar.2010. BECKER, G. Crime and punishment: an economic approach. Journal of Political Economy, [S.l.], v.101, 1968. BRASIL. MInistério da justiça . Secretaria Nacional De Segurança Pública. Estatísticas das ocorrências registradas pelas polícias civis. Brasília, DF, 2004. Disponivél em: . Acessao em: 9 jul. 2010. BRUINSMA, G.J. Differential association theory reconsidered: an extension and its empirical test. Journal of Quantitative Criminology, [S. l.], v. 8, 1992. BURTON JUNIORR. et al. Reconsidering strain theory: operationalization, rival theories and adult criminality. Journal of Quantitative Criminology, [S. l.], v.10, 1994. CANO, I. ; SOARES, G. D. As teorias sobre as causas da criminalidade. Rio de Janeiro: IPEA, 2002. CERQUEIRA, D. ; LOBÃO, W. Determinantes da criminalidade: uma resenha dos modelos teóricos e resultados empíricos. Rio de Janeiro: IPEA, 2003 a. ______. Criminalidade: social versus polícia. Rio de Janeiro: IPEA, 2003 c. COELHO, E.C. A criminalidade urbana violenta. Dados. Revista de ciências sociais. Rio de Janeiro: IUPERJ, 1988. COUTO, A.C.O. Narcotráfico na metrópole de Belém: das redes ilegais à “territorialização perversa” na periferia da cidade. 2009. 170 f. Dissertação (Mestrado)-Núcleo da Altos Estudos Amazônicos, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009. CRESSEY, D.P. Crime: Causes of crime in international enciclopedia of the social sciences, The Macmillian CompanY & The Free Press. (Ed.). David. [S. l,], v.3. 1968. CURRIE, J. ; TEKIN, E. Does child abuse cause crime. NBER Working, abr. 2006. (Paper, n.12171). DALY, M. MARGO,W. Sex, evolution, and behavior. 2. nd. Boston: PWS publishers, 1983. ______. Homicide. New York: A. de Gruyter, 1988. ______. The truth about cinderella: a darwinian view of parental love. New Haven, Conn.: Yale University Press, 1999. DANTAS, GEORGE F.L. A economia do crime e o apartheid do Brasil e de outros países mais. 2002. Disponível em: . Acesso em: 3 mar. 2010. DONOHUE, John J.; LEVITT, Steven d. The impact of legalized abortion on crime. Quartely journal of economics. [S. l.], v. 116, n.2, may, 2001. FAJNZYLBER, P. ; ARAUJO JUNIOR, Ary. Violência e criminalidade. Belo Horizonte: CEDEPLAR; FACE; UFMG, 2001. FERNANDEZ, J. C. ; MALDONADO, G. E. C. A economia do narcotráfico: uma abordagem a partir da experiência boliviana. Belo Horizonte: Bela Economia, v.9, n. 2, dez. 1999. GUIMARÃES, J. L. C. Motivações do crome segundo o criminoso: condições econômicas, interação social e herança familiar. 2012. 180 f. Tese (Doutorado), Universidade Federal do Pará. Pará: UFPA-NAEA, 2012. WONG, Yue-Chim r. An Economic Analysis of the crime rate in England and Wales, 1857-92. Economica, v.62, 1995. ZALUAR, A. A máquina e a revolta. As organizações populares e o significado da pobreza, 2ª edição, 1994, Editora Brasileira.

SIGAA | Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - (00) 0000-0000 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - srvapp2.ufopa.edu.br.srv2sigaa v4.9.7_2024.05.09