O estudo da ecologia alimentar de primatas é essencial para a compreensão da maneira pela qual esses animais se estruturam no tempo e no espaço. Sendo a floresta um espaço tridimencional e heterogenio ela propicia uma infinidade de nichos alimentares sazonais que os animais arborícolas se utilizam de acordo com suas preferencias e limitaçoes. O substantivo feminino utilizado (limitações) se refere a guerra quimica que existe na natureza entre os herbivoros e as plantas. Elas desenvolveram ao longo de sua evolução um arsenal químico tóxico, conhecidas como COMPOSTOS SECUNDÁRIOS, para não serem consumidas pelos herbivoros, estes por sua vez desenvolveram uma seria de estratÉgias para contornarem a intoxicação. Por exemplo, cultivando bacterias que ajudam na digestão e desintoxicação, de maneira semelhante aos ruminantes. A EVOLUÇÃO HUMANA também será incluida, principlamente a invenção do FOGO na facilitação da digestão. Insights sobre o futura da alimentação humana também será abordado.
19 a 24 de Junho de 2022 das 14 as 18 horas.
Qualquer aluno da graduação ou pós que tiver interesse
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