Banca de DEFESA: MIDIÃ LARINE COLARES GUALBERTO YANO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MIDIÃ LARINE COLARES GUALBERTO YANO
DATA: 29/03/2018
HORA: 15:00
LOCAL: Sala 02 - Prédio PROPPIT
TÍTULO: COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE ESPÉCIES FLORESTAIS EM CLAREIRAS, NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS.
PALAVRAS-CHAVES: Fisiologia vegetal, clareiras, espécies arbóreas, fotossíntese.
PÁGINAS: 89
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Ciências Ambientais
RESUMO: O tamanho da abertura no dossel florestal é um parâmetro importante por influenciar na composição florística, muitas vezes, determinando a distribuição espacial das espécies. Existem espécies que possuem uma estratégia de desenvolvimento adaptada para locais onde ocorre a abertura de clareiras, que ativam diferentes mecanismos fisiológicos para desenvolvimento das espécies. O objetivo deste estudo é caracterizar a composição florística e o comportamento fisiológico de espécies florestais em regeneração natural, em área de clareiras oriundas de manejo florestal comunitário na Floresta Nacional do Tapajós, município de Belterra-Pará. Analisou-se a composição florística de quatro clareiras de 2 anos e duas clareiras de 4 anos, de diferentes dimensões, em que ocorreu contagem de indivíduos considerando quatro classes de tamanho a partir de indivíduos de altura (h) ≥ 0,30 m. Sendo a clareira 4 a apresentar maior diversidade (H‟ 3,00) em relação ao número de indivíduos. As espécies com maior densidade nas clareiras foram Couratari stellata, Rinorea flavescens, Solunum schlechtendalianum, Pourouma guianensis, Inga macrophylla, Ocotea caudata, Protium poniculatum e Cecropia sciadophylla. Destas espécies foram selecionadas quatro, para o estudo fisiológico, em que se verificou não haver diferenças significativas (p >0,05) entre a fotossíntese (A) das espécies, as respostas ecofisiológicas das espécies estudadas, Pourouma guianensis (Embaubarana) Solanum schlechtendalianun (Tabacurana), Rinorea flavescens (Jacamim), Couratari stellata (Tauari), foi similar ao 12:00hs, indicando homogeneidade de comportamento ecofisiológico. Contudo, a evapotranspiração (E) foi o melhor bioindicador para diferenciar fisiologicamente espécies florestais nas clareiras.
MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 1520271 - JOAO RICARDO VASCONCELLOS GAMA
Presidente - 1178274 - PATRICIA CHAVES DE OLIVEIRA
Interno - 1549120 - RODRIGO DA SILVA
Externo ao Programa - 1776327 - THIAGO ALMEIDA VIEIRA
Notícia cadastrada em: 23/03/2018 10:29
SIGAA | Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - (00) 0000-0000 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - srvapp2.ufopa.edu.br.srv2sigaa