Banca de QUALIFICAÇÃO: ANTONIO JOSÉ MOTA BENTES

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANTONIO JOSÉ MOTA BENTES
DATA: 21/02/2018
HORA: 09:00
LOCAL: Sala 319, Unidade Amazônia
TÍTULO: A GESTÃO FLORESTAL E OS PROJETOS DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA AMAZONIA BRASILEIRA: A PERCEPÇÃO DE GESTORES E ASSENTADOS.
PALAVRAS-CHAVES: Assentamentos, Gestão Florestal, Territórios, Qualidade de Vida.
PÁGINAS: 83
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Multidisciplinar
RESUMO: A gestão florestal é uma preocupação atual e global. Os assentamentos no Brasil têm possibilitado uma série de estudos e discussões em relação a sua viabilidade e sobre as políticas públicas implementadas pelo Estado, visando o desenvolvimento sustentável desses territórios. Apesar dos esforços, a Reforma Agrária, entrou na agenda sobre o desmatamento da Amazônia. Este estudo propõe-se a analisar a gestão florestal nos assentamentos de reforma agrária na Amazônia Brasileira, a partir da percepção dos atores envolvidos. Parte-se da hipótese de que gestores e assentados constroem uma percepção sobre o território e seus recursos naturais, e estabelecem uma concepção de gestão que ocorre a partir dos usos desses espaços. A importância da floresta e a relação com a qualidade de vida constroem-se nesse contexto. A metodologia de pesquisa será baseada em um estudo de caso a ser realizado no Projeto de Assentamento Moju I e II, localizado na área de influência da BR 163, no contexto de expansão da fronteira do agronegócio, nos municípios de Mojuí dos Campos e Placas, estado do Pará. A pesquisa utilizará vários procedimentos metodológicos, dentre eles, a pesquisa bibliográfica e documental para a sistematização de informações secundárias e a pesquisa de campo com coleta de dados primários, utilizando entrevistas com perguntas semiestruturadas para levantamento das percepções das famílias e agentes governamentais envolvidos no estudo. A pesquisa de campo será realizada em seis comunidades, com amostra de 60 famílias, em um universo de 294. Pretende-se compreender como as famílias dos projetos de assentamentos rurais na Amazônia Brasileira e os gestores públicos percebem a gestão florestal no nível da dimensão territorial (o assentamento) e a Unidade Familiar (o lote). Além de identificar de que forma essas percepções poderão ou não contribuir para o uso sustentável dos recursos florestais, para a sua conservação, para o aprimoramento de políticas públicas e a qualidade de vida dos assentados.
MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1552900 - IANI DIAS LAUER LEITE
Externo ao Programa - 1520271 - JOAO RICARDO VASCONCELLOS GAMA
Presidente - 1776327 - THIAGO ALMEIDA VIEIRA
Notícia cadastrada em: 15/02/2018 17:38
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